Seguidores

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Bebê resgatado em cano de esgoto não apresenta sequela.

O mundo se comoveu vendo o resgate de um bebê que estava em uma tubulação de esgoto do vaso sanitário de um prédio residencial no leste da China. 
 (Foto: Reuters/China Daily)
O recém-nascido ainda estava ligado à placenta quando foi encontrado. De acordo com informações da agência "EFE", a mãe admitiu à polícia que tinha dado à luz ao bebê em segredo em um banheiro do condomínio em que vivia. Como o pai da criança era contrário a gestação, ela decidiu se submeter sozinha a um aborto - prática relativamente comum na China - porque não tinha dinheiro para pagá-lo.

Leia também:
Milagrosamente o menino com cerca de 2,8 quilos, passa bem e não apresenta nenhuma sequela e recebeu alta do hospital . O bebê foi entregue a seus familiares, embora não se saiba se ele estaria com seu pai ou seus avôs maternos.
O menino pode ganhar um novo lar. Segundo informações, o jogador romeno do time Ajaccio falou à 'ProTV' que pretende adotar a criança. 'O pobrezinho me impressionou', disse Adrian Mutu, que já tem duas filhas. (*) Com informações do G1.

Garota passa meses malhando e uma perna fica mais fina do que a outra

A adolescente capixaba, Camila da Costa Carvalho, entrou na academia para malhar apenas uma perna. Após seis meses de malhação, Camila ficou com uma perna grossa (a que malhou) e outra fina.
O objetivo de Camila era comparar o resultado da perna malhada com a outra. “Percebi que o resultado obtido na academia foi bem satisfatório, consigo enxergar a diferença de uma perna pra outra”, disse Camila.
Para não continuar com uma perna grossa e outra fina, Camila disse que agora vai se dedicar a malhar a outra perna, até que as duas fiquem iguais.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Lei da Transparência tem nova etapa hoje




No dia 27 de maio de 2009, há 4 anos, “veio ao mundo a Lei Complementar 131, a Lei da Transparência, que a partir de hoje vale para os municípios com menos de 50 mil habitantes”, lembra o senador pelo Amapá – João Capiberibe.
Ele é o autor dessa lei que estabelece uma série de obrigações para os entes e agentes públicos, visando oferecer à sociedade o maior número de informações possíveis quanto ao uso de recursos oficiais.
O Portal da Transparência, página na Internet, é o principal canal de acesso à informação para a sociedade.
Fiquemos atentos, vigilantes, em defesa do que é nosso.

 http://blogcarlossantos.com.br

sábado, 25 de maio de 2013

COMUNICADO CONSELHO TUTELAR DE JANDUIS


Tendo em vista a aproximação do período de festividades juninas e a consequente venda de fogos de artifício e estampido, orientamos os senhores pais, responsáveis e comerciantes que tomem medidas para evitar a venda e a utilização de produtos inadequados para crianças e adolescentes.

LEI 8.069/90 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

ARTIGO 81 É PROIBIDO A VENDA Á CRIANÇA OU ADOLESCENTE DE:

INCISO IV- FOGOS DE ESTAMPIDO E DE ARTIFICIO, EXCETO AQUELES QUE PELO SEU REDUZIDO POTENCIAL SEJAM INCAPAZES DE PROVOCAR QUALQUER DANO EM CASO DE UTILIZAÇÃO INDEVIDA.

EM CASO DE DESCUMPRIMENTO

Art. 244. Vender, fornecer ainda que gratuitamente ou entregar de qualquer forma, a criança ou adolescente fogos de estampido ou de artifício, exceto aqueles que pelo seu reduzido potencial, sejam incapazes de provocar qualquer dano físico em caso de utilização indevida:
Pena: Detenção de seis meses a dois anos e multa.

Contamos com a colaboração de todos.

Atenciosamente

Conselheiros Tutelares de Janduís/RN

Mais de 60% dos alunos de escola pública têm computador em casa, indica pesquisa


Camila Maciel, Agência Brasil - 23/05/2013 - 11h10
São Paulo - A maioria dos alunos de escolas públicas do país (62%) tem computador em casa, aponta a pesquisa Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) Educação 2012, divulgada hoje (23) pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br). O número é crescente desde 2010, primeiro ano do levantamento, quando o percentual era 54%. No ano passado, essa proporção entre estudantes da rede pública já tinha avançado para 56%.

A abordagem reuniu informações de 856 escolas públicas e privadas, selecionadas a partir do Censo Escolar de 2011. Foram entrevistados professores de português e matemática, alunos dos ensinos fundamental e médio, além de coordenadores pedagógicos e diretores.

Também houve avanço do acesso à internet pelo celular entre os alunos de escolas municipais e estaduais: crescimento de 14 pontos percentuais na comparação com 2011, alcançando 44% dos entrevistados. No ensino privado, a proporção de estudantes que acessam internet pelo celular é maior, atingindo 54% dos entrevistados.

Em relação aos professores, a pesquisa mostra que a presença do computador e da internet em casa está próxima da universalização. No último levantamento, o percentual já chegava a 96%. A maioria deles tem o computador como suporte para desenvolver habilidades e usa a internet para manter contatos informais com outros educadores.

O estudo chama a atenção ainda para a necessidade de ampliar políticas públicas de incorporação das tecnologias digitais no ambiente escolar. A sala de aula, por exemplo, ainda não incorporou plenamente o uso dessas ferramentas, apesar de ter aumentado o uso de computadores entre os professores durante as atividades. A prática de ensinar os alunos a usar o computador e a internet – que é feita de forma esporádica – ainda é a atividade escolar em que mais se aplica essas tecnologias.

Do ponto de vista da infraestrutura, as escolas analisadas apresentaram maior presença de computadores portáteis, o que revela uma possibilidade de uso dessas tecnologias para além das tarefas de gestão escolar ou das atividades nos laboratórios de informática. Entre os fatores limitantes para esse uso, no entanto, está a quantidade de equipamentos disponíveis e a velocidade de conexão à rede.

Edição: Talita Cavalcante

 http://nucleo14cpers.blogspot.com.br/

Aula de resistência

cartacapitalprofessorDos fones pendurados nas orelhas da molecada, a inconfundível batida do funk ecoa pela sala. Uma garota ensaia um arremesso com bolinha de papel. Não converte o ponto no cesto de lixo. Demora alguns minutos para a professora Claudete Borges, de 36 anos, vencer a tagarelice dos alunos do sexto ano da Escola Municipal Oliveira Viana, no Jardim Angela, zona sul da capital paulista.


"Pessoal, amanhã haverá uma assembleia de professores para definir os rumos da greve. A escola deve fechar. Por favor, voltem apenas na quarta-feira para se informar sobre o retorno às aulas", anuncia, quase aos berros.


A turma ouve o recado com desdém. Um rapaz quer saber o motivo da paralisação. "É a forma de reivindicar melhores ondições de trabalho", responde de bate-pronto, mas a justificativa parece não convencer os insatisfeitos com a futura reposição de aulas aos sábados. "É assim mesmo, boa parte dos alunos não entende. Observa o professor chegar de carro e acha que ele tem vida confortável, reclama à toa. Mal sabem quanto suor foi dedicado para pagar as parcelas do automóvel popular", comenta Claudete, professora de Geografia há oito anos. Ela não tem carro. Depende de caronas e transporte coletivo.
Talvez os estudantes seriam mais sensíveis à causa se conhecessem os problemas enfrentados pelo professor, especula. "Os salários são baixos, temos de nos desdobrar em duas ou três escolas para melhorar a renda, uma jornada exaustiva". lamenta. "Sem falar da violência em sala de aula, a agressividade dos estudantes. Tenho sorte de lecionar para alunos do ensino fundamental. Os pequenos são mais fáceis de lidar."
Ainda assim, Claudete sente no corpo os efeitos da rotina estressante. Em abril, passou mal em sala de aula e teve de ser socorrida às pressas por uma colega de trabalho. "Minha pressão estava 18 por 12, o médico ficou assustado." A sina repetiu-se no início de maio. Levada ao Hospital Municipal do M "Boi Mirim pelo irmão, foi surpreendida por um novo pico de pressão. "Quem aguenta essa rotina maluca por tanto tempo?" De fato, são quase 12 horas de trabalho por dia em duas escolas, fora o tempo em casa para a preparação de aulas e correção de provas. Por vezes, estica até 11 da noite com uma atividade informal: revisão de trabalhos acadêmicos. A dupla jornada, nas redes municipal e estadual, rende 3 mil reais mensais, quase o dobro da média salarial do País, mas ainda pouco para abandonar a marmita e almoçar todos os dias num restaurante.
O dia começa cedo, às 5h30 da manhã, tempo de despertar, tomar banho, preparar o desjejum para a sobrinha de 4 anos e tomar uma pequena xícara de café. Uma hora depois, precisa estar a postos na frente de casa para garantir a carona com a mãe de uma de suas alunas. "Não sei o que faria sem a ajuda dela. As linhas de ônibus não cobrem bem a região, e eu demoraria ao menos 40 minu tos para chegar à escola. De carro, é 10 minutos." Ás 7 da manhã, estava em plena atividade na Escola Estadual Oswald de Andrade. no Jardim Herculano. Seis desgastantes aulas depois, ao meio-dia e meia, dá uma breve escapada da escola para arejar a cabeça. "Tive de conter uma briga agora há pouco. Um giz atingiu a cabeça de uma menina e ela foi bater boca com o garoto. É difícil manter a calma nessas horas, mas eu prefiro resolver os conflitos dentro da sala", diz, antes de entrar numa reunião pedagógica que se estenderia até as 2h10 da tarde. Somente então pegaria a sua segunda carona, desta vez com a irmã Cláudia, para se deslocar até a outra escola.
Igualmente esbaforido está o professor José Gomes, de 23 a nos, com o capacete no cotovelo. Estudante do último a no do curso de História em uma universidade particular, ele leciona desde o ano passado em três diferentes escolas. Para chegar a tempo nos compromissos, aventura-se no trânsito com sua Yamaha de 250 cilindradas. "Se fosse de ônibus, seria impossível. Perderia quatro horas indo de um canto para outro", afirma o docente, que recebe 1,2 mil reais por mês. "Era frentista de um posto de gasolina e ganhava o mesmo tanto, mas tinha de trabalhar no fim de semana. Para mim, é vantajoso ser professor."
Mas é preciso ter fôlego. Mais de um quinto dos professores brasileiros leciona em dois ou mais estabelecimentos de ensino para ter um salário melhor. No ensino médio, metade enfrenta uma dupla, por vezes tripla, jornada. O transporte é sempre um problema. Alfrânio Marreira, de 36 anos,gasta ao menos três horas pordia para se locomover entre as escolas onde trabalha. Todos os dias, desperta às 5 da manhã e toma um café apressado para chegar antes das 6 no porto de sua cidade, Benjamin Constant (AM), divisa com o Peru e distante 1,1 mil quilômetros de Manaus. De lá, toma uma embarcação e navega por 40 minutos pelo Rio Solimões até uma comunidade ribeirinha. As aulas na escola de madeira, na qual a energia elétrica só chegou em 2010, vai das 7 da manhã às 11h30.
Depois, regressa na canoa de madeira com um Motor Rabeta de 3 HP. "A maioria dos barcos não tem cobertura, então seguimos viagem sob sol e chuva", comenta. Marreira só tem a tarde para preparar suas aulas. A noite, leciona em uma escola estadual das 7 às 11 da noite. Apesar do corre-corre, considera-se privilegiado. "Tem gente que trabalha em comunidades mais afastadas e precisa passara semana por lá." Sua maior queixa, além do transporte precário, diz respeito aos salários. "A escola municipal não cumpre a Lei do Piso. Um professor de formação média tem um salário-base de 678 reais para uma jornada de 20 horas. A lei determina 1.567 reais para uma jornada de 40 horas. Portanto, o salário deveria ser de 783 reais", calcula o professor de Matemática. "Para maquiar o descumprimento da lei muitos municípios embutem na conta o pagamento de benefícios, como o auxílio para o deslocamento para comunidades distantes", explica o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas, Marcus Libório.
Nas últimas duas décadas, houve avanços importantes na condição salarial do magistério no País. A criação de mecanismos de financiamento, como o Fundef, em 1997, e a Lei do Piso, em 2008, garantiram ganhos econômicos significativos, com aumentos reais acima da média dos demais trabalhadores. Ainda assim, a discrepância entre os salários de professores em relação aos profissionais com mesmo nível de formação é gritante. Com base nos dados da Pnad 2009, Thiago Alves e José Marcelino de Rezende Pinto, do Departamento de Educação da USP-Ribeirão Preto, elaboraram um ranking socioeconômieo de 32 "profissionais das ciências e artes", conforme a renda média per capita de cada um deles. Pelo critério adotado, os professores de educação básica ocupam a 27a colocação.
"O novo Plano Nacional de Educação tem como meta equiparar os rendimentos de professores. Seria preciso praticamente dobrar os salários médios da categoria", afirma Rezende Pinto. "Hoje, a evasão dos cursos de licenciatura em universidades públicas gira em torno de 50%. Quem se forma prefere prestar concursos públicos para a Receita Federal ou bancos estatais para ganhar mais. Hoje, o professor é formado em escolas públicas e faculdades privadas de baixa qualidade."
Na avaliação de Romualdo Portela, professor da Faculdade de Educação da USP, a educação no Brasil só dará um salto de qualidade quando melhorar a atratividade da carreira docente. "Houve ganhos salariais nos últimos anos, mas isso costuma ocorrerem momentos específicos, decisão de um governo que não é mantida pelo outro. No fim, o salário é corroído pela inflação ao longo do tempo", afirma. "Os gestores insistem em criar políticas de bonificação para professores com base no desempenho dos seus alunos. Acaba por punir os professores que lecionam nas periferias, em áreas de vulnerabilidade social." Desde que a Lei do Piso foi aprovada, em 2008, a regulamentação é alvo de contestações judiciais encampadas por governadores. O STF declarou a lei constitucional, assegurando uma remuneração mínima aos professores de nível médio com jornada de 40 horas semanais. Entendeu, porém, que a lei passou a ter validade a partir de abril de 2011. "Se os reajustes fossem feitos a partir de 2009, hoje o piso seria de 2.347reais, e não os atuais 1.567. Mesmo assim, apenas cinco estados cumprem integralmente a lei. Os demais ou não pagam o salário correto ou se recusam a reservar um terço da jornada de trabalho a atividades extracurriculares", afirma Heleno Araújo Filho, secretário de assuntos educacionais da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE). É o caso de São Paulo, onde metade dos professores não é efetiva.
Incluída na chamada "categoria O", Claudete reclama do tratamento diferenciado dispensado aos professores da rede paulista. "Não posso usar o Hospital do Servidor Público, só posso abonar duas faltas a cada dois anos, enquanto os efetivos têm direito a seis por ano, e meu contrato é temporário. A cada dois anos, tenho de passar por uma quarentena, antes de pleitear novas vagas nas escolas. A insta-bilidade é enorme", reclama, pouco depois do apressado almoço. Comeu em tempo recorde. Foram 3 minutos para esquentar a marmita (arroz, feijão, carne de porco e repolho refogado), 10 minutos para ingerira refeição e mais 2 para lavar a louça na pia da escola. "Tenho de correr para não chegar atrasada à aula das 3 da tarde."
O combate aos contratos de trabalho precários foi uma das principais bandeiras da recente greve dos professores paulistas, suspensa na sexta-feira 10. O movimento tomou a decisão após a Secretaria de Educação assumir uma série de compromissos: reajuste salarial de 8,1%, implantação paulatina da jornada do piso, com um terço do horário de trabalho reservado para atividades extraclasse e a redução da quarentena para os professores da "categoria O", de 200 para 40 dias. O sindicato mantém, porém, estado de alerta e mobilização.
As mudanças animam, mas não garantem o sono tranquilo de Claudete. "As contas não esperam a minha quarentena." Não por acaso, a professora se diz mais valorizada na escola mantida pela prefeitura. "O salário é maior e os alunos, mais comportados. Dá para fazer um trabalho bacana."
Mas nem sempre foi assim. Nos anos 1990, quando o Jardim Angela foi eleito pela ONU o bairro mais violento do mundo, a diretora da escola, Jucileide Mauger, tinha de negociar a vida de estudantes com traficantes. "Alunos jurados de morte entregavam a arma para mim no início da aula e eu devolvia na saída. Não podiam ficar desarmados." A volta por cima, diz a gestora, só foi possível quando os educadores e líderes de ONGs atuantes na região se uniram para colocar os jovens em ambientes seguros, como a escola, que passou a promover festivais de música. Jucileide também tomou a iniciativa de fazer um censo escolar no bairro e convidar quem havia abandonado a escola a retornar aos estudos. "Tínhamos 5 classes noturnas e passamos a ter 15." Hoje, a escola fica aberta à comunidade, que pode usar a quadra e até promover casamentos no prédio. "Eu mesmo casei lá, em 2001."
Nem todos conseguem, porém, lidar com a violência no ambiente escolar sem apoio. "Vários alunos são jovens que se envolveram com drogas ou pequenos furtos. E a Justiça os manda para cá com ordem judicial", comenta Ivânia de Lima , diretora de uma escola na cidade gaúcha de Lagoa Vermelha, a 320 quilômetros de Porto Alegre. "Esses jovens são agressivos. Alguns chegam drogados, destroem a escola, nos ameaçam. E não temos psicólogos ou assistentes sociais para lidar com esse tipo de situação. Aqui, temos professores com salário-base inferior a mil reais. Além da remuneração aviltante, ainda trabalham sob ameaça."
Um levantamento feito com professores da rede paulista de ensino mostrou que 44% deles sofreram algum tipo de violência nas escolas. Contratada pelo sindicato da categoria, a Apeoesp, a pesquisa percorreu 167 cidades de janeiro a março. Entre as vítimas, 39% sofreram agressão verbal, 10%, assédio moral, 6%, bullying, e 5%, agressão física. Em março, uma professora quase ficou cega após ser agredida em uma escola de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Os alunos apagaram a luz da escola e, no meio da confusão, arremessaram uma lixeira contra o rosto dela.
Muitos docentes não suportam a pressão e desenvolvem graves problemas de saúde. De acordo com um survey realizado em 2009 em sete estados do BrasiI (MG, ES, GO, PR, SC, RN e PA), com 8.875 professores da educação básica, 26% dos entrevistados tiveram de se afastar do trabalho no ano anterior para tratar depressão, ansiedade, síndrome do pânico ou estresse. " Esses fatores só não fora m mais recorrentes que os processos inf lamatórios nas vias respiratórias, como gripe e amigdalite", comenta Dalila Andrade Oliveira, do Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente da UFMG.
"Vivo sob efeito de antidepressivos desde outubro de 2012. Além de psicoterapia, o médico receitou doses de Clonazepam e Fluoxetina", comenta uma professora do Recife, que não quer ser identificada. Aos 48 anos, 31 dedicados ao magistério, ela coleciona uma longa lista de dissabores em sala de aula. Xingamentos, cadeiras arremessadas, ameaças de morte. Após se envolver em bate-boca com um estudante, pediu transferência da escola onde atuava. E viu, tempos mais tarde, o mesmo aluno-problema ser transferido para onde estava. "A direção da escola foi totalmente omissa."
Daí a desilusão de muitos profissionais no fim da carreira. Waldir Odilon de Faria, 58 anos, passou por 12 escolas paulistanas ao longo de sua carreira de 30 anos de magistério. É assistente de direção da Escola Municipal Oliveira Viana e está em processo de aposentadoria na rede estadual, onde leciona História para os alunos do ensino médio. "Quando comecei a dar aulas, em 1983, o professor era valorizado. Nunca recebeu bons salários, mas tinha o respeito dos alunos, da sociedade. Hoje não é bem assim", lamenta. "Sou apaixonado por sala de aula. Mas se fosse iniciar a carreira hoje... Bem, eu pensaria duas vezes." Claudete ouve parte do desabafo do colega, mas não demonstra abalo. São 6h30 da tarde, pode voltar para casa. Antes precisa vencer a epopeia do trajeto de volta. Dois ônibus e uma pequena caminhada. Só chegaria em casa às 8 da noite. Após o jantar, ainda faria um trabalho de revisão de texto para complementar a renda. Previsão de ir para a cama? "Não antes das 11." Com sorte, teria seis horas de sono, antes de recomeçara batalha do dia seguinte. E,com um sorriso inabalável, difícil de compreender, renova as suas esperanças num futuro melhor: "Tenho fé de que as coisas vão mudar. E acredito muito nesses jovens. Eles estão meio perdidos, mas a gente v i encontrar o caminho certo. Não vou desistir da educação".
(Carta Capital, 24.05.13)
 http://www.cnte.org.br/

sexta-feira, 24 de maio de 2013

JANDUÍS PERDE RECURSOS NO VALOR DE R$ 185.250,00


Imagem meramente ilustrativa
A Prefeitura Municipal de Janduís recebeu recentemente um Ofício da Caixa Econômica Federal comunicando que em virtude da existência de pendências cadastrais da Prefeitura, que deveriam ter sido regularizadas até o dia 31/12/2012, o município não mais receberá o repasse do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento referente a Proposta N° 24367/2012 no valor total de R$ 185.250,00 que seria destinado a aquisição de um carro pipa para o município, haja vista que como é do conhecimento do poder público, uma das condições essenciais à habilitação para assinatura dos contratos é o cumprimento aos ditames da LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal e a observância às normas correlatas, entre as quais a regularidade perante o CAUC – Cadastro Único de Exigências para Transferências Voluntarias para estados e municípios. 
A atual administração da Prefeita Lígia Félix lamenta esse ato de desinteresse e irresponsabilidade dos gestores anteriores em atender as exigências do Ministério a fim de garantir o repasse do respectivo valor para a aquisição do carro pipa.
 http://prefeituradejanduis.blogspot.com.br/

quarta-feira, 22 de maio de 2013

POR DENTRO DOS FATOS

A Comissão Especial de Análise da dotação orçamentária e financeira do município de Janduís, sugerida na reunião do dia 9 de abril com os professores, quase extrapolou o prazo estipulado para o estudo, apenas para sua publicação, que só se concretizou no dia 15 de maio do ano em curso. Isto é normal? Lembrando que a primeira reunião que seria no dia 21/05 terça-feira já foi adiada para o dia 27/05 segunda-feira.
A Comissão  Especial de Análise da  dotação orçamentária e financeira do município de Janduís, sugerida na reunião do dia 9 de abril com os professores, quase extrapolou o prazo estipulado para o estudo, apenas para sua publicação, que só se concretizou no dia 15 de maio do ano em curso. Isto é normal? Lembrando que a primeira reunião que seria no dia  21/05 terça-feira já foi adiada para o dia 27/05 segunda-feira.

domingo, 19 de maio de 2013

Posição dos Municípios sobre reajuste do piso nacional do magistério

cnm3

Da Redação
Leia abaixo a circular da Confederação Nacional de Municípios – CNM
Of. Circular nº 025/2013_CNM/BSB Brasília, 16 de maio de 2013.
A Sua Senhoria, o(a) Senhor(a)
Presidente de Associação/Federação Estadual de Municípios
Assunto: Posição dos Municípios sobre reajuste do piso nacional do magistério.
1. Confederação Nacional de Municípios (CNM) tomou conhecimento de que o CONSED – Conselho Nacional de Secretários de Educação, que representa os Estados e o Distrito Federal, encaminhou ofício circular, datado de 18 de março deste ano, aos Secretários Estaduais de Educação solicitando que “procedam a uma consulta formal junto à Associação de Prefeitos dos respectivos Estados” sobre o critério de reajuste anual do piso salarial nacional dos profissionais do magistério.
2. Desde a sanção da Lei nº 11.738 em 16/07/2008, questiona-se o critério vigente por implicar reajustes acima da inflação, comprometendo as finanças de Municípios e governos estaduais em todo o País. Em 23/07/2008, o governo federal encaminhou à Câmara dos Deputados o Projeto de Lei nº 3.776 para adotar como critério a variação acumulada do Índice Nacional de Preços ao Consumidor – INPC nos doze meses anteriores à data do reajuste do piso.
3. Apesar de atualmente existirem outros critérios em debates – conforme abordagem anexa -, a CNM defende a aprovação desse projeto de lei de forma que o piso nacional do magistério passe a ser reajustado pelo INPC, já a partir de 2014.
4. Para a Confederação, aumentos reais de vencimentos devem ser negociados diretamente entre o governo de cada Ente Federado e seus servidores – posição sistematicamente validada em reuniões de seu Conselho Político, constituído pelos presidentes das entidades estaduais e regionais de Municípios, tal como a realizada em 18 e 19 de abril do corrente, em Canela/RS.
5. Aos representantes dos Municípios, em nível estadual e regional, a CNM orienta que se manifestem, aos respectivos governadores e secretários estaduais de Educação e Finanças, pela aprovação ao PL nº 3776/2008 de acordo com a posição defendida pela Confederação.
6. Ao mesmo tempo, reafirma que a força do municipalismo depende da unidade do movimento e que a próxima oportunidade de mobilização e deliberação será na XVI Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, a ser realizada no período de 8 a 11 de julho de 2013, no Royal Tulip Brasília Alvorada Hotel (SHTN – Trecho 1, Conjunto B, Bloco C), na capital federal.
Atenciosamente,
Paulo Roberto Ziulkoski
Presidente

sábado, 18 de maio de 2013

Educação municipal de Natal deverá entrar em greve na próxima quarta-feira


Da redação em Natal

Os educadores municipais da Capital decidiram entrar em greve por tempo indeterminado, a partir da próxima quarta-feira (22). A decisão foi tomada em assembleia realizada na manhã nessa quarta-feira (15). Uma obediência à Lei, a decisão será comunicada formalmente à Prefeitura e oficializada em uma assembleia marcada para a próxima segunda-feira, a partir das 14:30, na Assen.
Segundo a coordenadora geral do Sinte-RN, professora Fátima Cardoso, este prazo também serve para que a Prefeitura apresente uma proposta negociável e com isso impeça a deflagração do movimento. “Se isso não acontecer vamos à luta. A paciência acabou. Estamos orientado nossos colegas a aproveitar esse período para comunicar a decisão aos pais e alunos e mobilizar a comunidade escolar a entrar na luta em defesa da escola pública”, ressaltou Fátima.
A categoria reivindica reajuste salarial, pagamento de direitos funcionais como: padrão dos educadores infantis, promoções verticais e horizontais e gratificações. A luta também é por melhoria nas condições estruturais das escolas.
 http://www.defato.com

quinta-feira, 16 de maio de 2013

ESCLARECIMENTOS:


Alex Lima MultiClick Brasil compartilhou sua foto.
ESCLARECIMENTOS:
O SINDISERJ protocolou na Prefeitura Municipal de Janduís dia 16 de janeiro do ano em curso um ofício solicitando audiência com a Prefeita para discutir longa pauta. Até hoje,16 de maio, o sindicato não recebeu oficialmente nenhuma resposta nem atendimento da audiência solicitada.
ESCLARECIMENTOS:
O SINDISERJ protocolou na Prefeitura Municipal de Janduís dia 16 de janeiro do ano em curso um ofício solicitando audiência com a Prefeita para discutir longa pauta. Até hoje, 16 de maio, o sindicato não recebeu oficialmente nenhuma resposta nem atendimento da audiência solicitada.
ESCLARECIMENTOS:

As fotos abaixo foram de uma rápida sentada pela "primeira vez" da diretoria do SINDISERJ e representante da FETAM/RN com a equipe administrativa da Prefeitura no dia 09 de abril, às 14:30, na Secretaria de Ação Social. O foco da conversa foi a problemática do reajuste do PISO e PCCS, os quais foram pagos em fevereiro e retirados em março. Vale salientar que os pontos de pauta do ofício enviado em janeiro não foram discutidos. JUSTAMENTE HOJE ESTÁ FAZENDO QUATRO MESES QUE AGUARDA-SE A RESPOSTA DO OFÍCIO E A AUDIÊNCIA SOLICITADA!

DIA DAS MÃES É COMEMORADO NA ZONA RURAL


O Dia das Mães (12/05) foi comemorado com muita festa e alegria na Zona Rural, na manhã deste sábado (11/05). O evento que foi organizado pela Prefeitura Municipal de Janduís aconteceu na comunidade de Permissão e contou com a presença de várias comunidades rurais. A prefeita Lígia Félix marcou presença juntamente com sua equipe de secretariado, além dos vereadores Jozenildo Morais e Ivamar Paiva, sendo que todos prestaram as suas mais sinceras homenagens às mães presentes. Após o pronunciamento das autoridades, tivemos a entrega de presentes e por ultimo foi servido um café da manhã especial.

Comissão de Assuntos Sociais aprova aposentadoria especial para garis

Iara Farias Borges
Trabalhadores que exercem atividades de coleta de lixo, seleção de material para reciclagem e varrição de ruas poderão ter aposentadoria especial. É o que prevê projeto de lei complementar do senador Paulo Paim (PT-RS), aprovado, nesta quarta-feira (8), pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS), na forma de substitutivo do senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF). A matéria ainda será examinada em Plenário.
O projeto também insere na lei o direito desses trabalhadores ao adicional de insalubridade equivalente a 40% da remuneração (descontados outros adicionais e gratificações), atualmente regulado apenas por meio de portaria do Ministério do Trabalho e Emprego.
O texto aprovado consolidou o projeto de lei do Senado de Paulo Paim (155/2010) com o PLS 577/2011, de autoria do senador Vicentinho Alves (PR-TO), que tramitam em conjunto. Pelo substitutivo, serão beneficiados os segurados do Regime Geral de Previdência Social que trabalham em condições que prejudicam a sua saúde ou integridade física. Para ter garantido o benefício, o trabalhador deverá comprovar junto ao Instituto Nacional do Seguridade Social (INSS) 25 anos de atividade permanente, não ocasional nem intermitente. Para a aposentadoria especial, o trabalhador deverá ainda comprovar exposição a agentes químicos, físicos ou biológicos nocivos.
Ao justificar a proposta, Paim ressaltou a importância da atividade exercida por esses trabalhadores para a manutenção das condições de limpeza e de salubridade das cidades. Também o senador Vicentinho Alves argumentou que a limpeza urbana não apenas embeleza a cidade, mas evita proliferação de doenças e preserva o meio ambiente.
Para desempenhar essas atividades, observou o senador Rodrigo Rollemberg, os trabalhadores precisam enfrentar situações de risco para a saúde e integridade física.
- O trabalhador fica exposto a condições extremas de insalubridade, que os sujeita ao risco de contaminação, além da exposição a agentes físicos agressivos – mecânicos, acústicos e térmicos –, tão prejudiciais a sua saúde e integridade física – disse Rollemberg.
Por não serem consideradas insalubres pelo INSS, as atividades de coleta de lixo e selecionador de material reciclável, reconhecidamente nocivas à saúde, não dão, hoje, direito à aposentadoria especial, explicou o relator. Assim, o trabalhador precisa buscar seu direito na Justiça.
- É lamentável, que a maioria destes trabalhadores tenha que recorrer ao poder Judiciário para poder fazer valer direitos que são assegurados em norma de índole constitucional, mas que ainda carece de regulamentação. Nos tribunais, a jurisprudência tem sido preponderante no sentido de que as atividades de coleta de lixo, se exercidas por mais de 25 anos, ensejam a obtenção de aposentadoria especial, embora elas não constem da lista de atividades nocivas à saúde – disse Rodrigo Rollemberg.
Agência Senado

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Cartórios são obrigados a celebrar casamento gay


Agência Estado
Os cartórios de todo o Brasil serão obrigados a celebrar casamento civil entre pessoas do mesmo sexo. Por decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os cartórios terão de converter as uniões estáveis homoafetivas em casamento civil, mesmo que ainda não haja previsão legal para isso.

A proposta foi apresentada pelo presidente do CNJ, Joaquim Barbosa, que também preside o Supremo Tribunal Federal (STF), e aprovada por 14 a 1. A conselheira Maria Cristina Peduzzi foi a única a votar contra a aprovação da resolução, sob o argumento de que, para permitir o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, o Congresso teria de aprovar um projeto de lei. Há projetos em tramitação no Congresso sobre o casamento civil de pessoas do mesmo sexo.

Leia mais:  Norma obriga cartórios de São Paulo a celebrar casamento gay
A resolução aprovada pelo CNJ diz que: "É vedada às autoridades competentes a recusa de habilitação, celebração de casamento civil ou de conversão de união estável em casamento entre pessoas de mesmo sexo". E acrescenta que, se houver recusa dos cartórios, será comunicado o juiz corregedor para "providências cabíveis".

O presidente do CNJ afirmou que a resolução remove "obstáculos administrativos à efetivação" da decisão do Supremo. "Vamos exigir aprovação de nova lei pelo Congresso Nacional para dar eficácia à decisão que se tomou no Supremo? É um contrassenso."

O subprocurador da República, Francisco de Assis Sanseverino, manifestou-se contra à aprovação da resolução e citou os votos dos ministros Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski, que foram favoráveis ao reconhecimento da união homoafetiva, mas deixaram claro que a decisão não legalizava o casamento.
 ultimosegundo.ig.com.b

12 municípios do Estado do RN com bloqueio no FPM devido a débitos na Receita Federal


Doze municípios potiguares terão bloqueio da segunda parcela do Fundo de Participação dos Municípios referente a maio bloqueada. Com débitos na Receita Federal, a União fará o débito direto na conta, deixando as Prefeituras zeradas.
 
Confira quem serão os municípios com sem FPM na segunda parcela de maio:
 
Baraúna, Carnaubais, Frutuoso Gomes, Guamaré, Itajá, Janduís,Lagoa D´Anta, Macau, São Bento Do Norte, Severiano Melo, Tenente Laurentino Cruz e Triunfo Potiguar.

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Professora de 74 anos bateu forte na presidente: vale a pena ler

dilma-rousseff-presidente
A professor Martha de Freitas Azevedo Pannunzio, de 74 anos, é de Uberlância. Ela escreveu uma carta para a presidente Dilma que foi entregue em mãos. Vale a pena ler. É a voz de quem não se cala e não consente. 
BRASIL CARINHOSO
Bom dia, dona Dilma!
Eu também assisti ao seu pronunciamento risonho e maternal na véspera
do Dia das Mães. Como cidadã da classe média, mãe, avó e bisavó, pagadora
de impostos escorchantes descontados na fonte no meu contracheque de
professora aposentada da rede pública mineira e em cada Nota Fiscal
Avulsa de Produtora Rural, fiquei preocupada com o anúncio do
BRASIL CARINHOSO.
Brincando de mamãe Noel, dona Dilma? Em ano de eleição municipalista?
Faça-me o favor, senhora presidentA! É preciso que o Brasil crie um
mecanismo bastante severo de controle dos impulsos eleitoreiros dos
seus executivos (presidente da república, governador e prefeito) para
que as matracas de fazer voto sejam banidas da História do Brasil.
Setenta reais per capita para as famílias miseráveis que têm filhos
entre 0 a 06 anos foi um gesto bastante generoso que vai estimular
o convívio familiar destas pessoas, porque elas irão, com certeza,
reunir sob o mesmo teto o maior número de dependentes para engordar
sua renda. Por outro lado mulheres e homens miseráveis irão correndo
para a cama produzir filhos de cinco em cinco anos. Este é, sem dúvida,
um plano quinquenal engenhoso de estímulo à vagabundagem,
claramente expresso nas diversas bolsas-esmola do governo do PT.
É muito fácil dar bom dia com chapéu alheio. É muito fácil fazer gracinha,
jogar para a plateia. É fácil e é um sintoma evidente de que se trabalha
(que se governa, no seu caso) irresponsavelmente.
Não falo pelos outros, dona Dilma. Falo por mim. Não votei na senhora.
Sou bastante madura, bastante politizada, sobrevivente da ditadura
militar e radicalmente nacionalista. Eu jamais votei nem votarei num
petista, simplesmente porque a cartilha doutrinária do PT é raivosa e
burra. E o governo é paternalista, provedor, pragmático no mau sentido,
e delirante. Vocês são adeptos do quanto pior, melhor. São discricionários,
praticantes do bullying mais indecente da História do Brasil.
Em 1988 a Assembleia Nacional Constituinte, numa queda-de-braço
espetacular, legou ao Brasil uma Carta Magna bastante democrática
e moderna. No seu Art. 5º está escrito que todos são iguais perante
a lei*. Aí, quando o PT foi ao paraíso, ele completou esta disposição,
enfiando goela abaixo das camadas sociais pagadoras de imposto
seu modus governandi a partir do qual todos são iguais perante a lei,
menos os que são diferentes: os beneficiários das cotas e das bolsas-esmola.
A partir de vocês. Sr. Luís Inácio e dona Dilma, negro é negro, pobre
é pobre e miserável é miserável. E a Constituição que vá para a pqp.
Vocês selecionaram estes brasileiros e brasileiras, colocaram-nos no
tronco, como eu faço com o meu gado, e os marcaram com ferro
quente, para não deixar dúvida d e que são mal-nascidos.
Não fizeram propriamente uma exclusão, mas fizeram, com certeza,
publicamente, uma apartação étnica e social. E o PROUNI se transformou
num balcão de empréstimo pró escolas superiores particulares de
qualidade bem duvidosa, convalidadas pelo Ministério de Educação.
Faculdades capengas, que estavam na UTI financeira e deveriam ter
sido fechadas a bem da moralidade, da ética e da saúde intelectual,
empresarial, cultural e política do País. A Câmara Federal endoidou?
O Senado endoidou? O STJ endoidou? O ex-presidente e a atual
presidentA endoidaram? Na década de 60 e 70 a gente lutou por
uma escola de qualidade, laica, gratuita e democrática. A senhora
disse que estava lá, nesta trincheira, se esqueceu disto, dona Dilma?
Oi, por favor, alguém pare o trem que eu quero descer!
Uma escola pública decente, realista, sintonizada com um País
empreendedor, com uma grade curricular objetiva, com professores
bem remunerados, bem preparados, orgulhosos da carreira, felizes,
é disto que o Brasil precisa. Para ontem. De ensino técnico, profissionalizante.
Para ontem. Nossa grade curricular é tão superficial e supérflua, que o
aluno chega ao final do ensino médio incapaz de conjugar um verbo,
incapaz de localizar a oração principal de um período composto por
coordenação. Não sabe tabuada. Não sabe regra de três. Não sabe
calcular juros. Não sabe o nome dos Estados nem de suas capitais.
Em casa não sabe consertar o ferro de passar roupa. Não é capaz de
fritar um ovo. O estudante e a estudantA brasileiros só servem para
prestar vestibular, para mais nada. E tomar bomba, o que é mais triste.
Nossos meninos e jovens leem (quando leem), mas não compreendem
o que leram. Estamos na rabeira do mundo, dona Dilma. Acorde! Digo
isto com conhecimento de causa porque domino o assunto. Fui a vida
toda professora regente da escola pública mineira, por opção política
e ideológica, apesar da humilhação a que Minas submete seus
professores. A educação de Minas é uma vergonha, a senhora é
mineira (é?), sabe disto tanto quanto eu. Meu contracheque confirma
o que estou informando.
Seu presente para as mães miseráveis seria muito mais aplaudido se
anunciasse apenas duas decisões: um programa nacional de planejamento
familiar a partir do seu exemplo, como mãe de uma única filha, e uma
escola de um turno só, de doze horas. Não sabe como fazer isto? Eu
ajudo. Releia Josué de Castro, A GEOGRAFIA DA FOME. Releia Anísio
Teixeira. Releia tudo de Darcy Ribeiro. Revisite os governos gaúcho e
fluminense de seu meio-conterrâneo e companheiro de PDT, Leonel
Brizola. Convide o senador Cristovam Buarque para um café-amigo,
mesmo que a Casa Civil torça o nariz. Ele tem o mapa da mina.
A senhora se lembra dos CIEPs? É disto que o Brasil precisa. De escola
em tempo integral, igual para as crianças e adolescentes de todas as
camadas, miseráveis ou milionárias. Escola com quatro refeições
diárias, escova de dente e banho. E aulas objetivas, evidentemente.
Com biblioteca, auditório e natação. Com um jardim bem cuidado,
sombreado, prazeroso. Com uma baita horta, para aprendizado dos
alunos e abastecimento da cantina. Escola adequada para os de
zero a seis, para estudantes de ensino fundamental e para os de
ensino médio, em instalações individuais para um máximo de
quinhentos alunos por prédio. Escola no bairro, virando a esquina
de casa. De zero a dezessete anos. Dê um pulinho na Finlândia,
dona Dilma. No aerolula dá pra chegar num piscar de olhos. Vá
até lá ver como se gerencia a educação pública com responsabilidade
e resultado. Enquanto os finlandeses amam a escola, os brasileiros a
depredam. Lá eles permanecem. Aqui a evasão é exorbitante.
Educação custa caro? Depende do ponto de vista de quem analisa.
Só que educação não é despesa. É investimento. E tem que ser feita
por qualquer gestor minimamente sério e minimamente inteligente.
Povo educado ganha mais, consome mais, come mais corretamente,
adoece menos e recolhe mais imposto para as burras dos governos.
Vale à pena investir mais em educação do que em caridade, pelo
menos assim penso eu, materialista convicta.
Antes que eu me esqueça e para ser bem clara: planejamento familiar
não tem nada a ver com controle de natalidade. Aliás, é a única medida
capaz de evitar a legalização do controle de natalidade, que é uma
medida indesejável, apesar de alguns países precisarem recorrer a
ela. Uberlândia, inspirada na lei de Cascavel, Paraná, aprovou, em
novembro de 1992, a lei do planejamento familiar. Nossa cidade
foi a segunda do Brasil a tomar esta iniciativa, antecipando-se ao
SUS. Eu, vereadora à época, fui a autora da mesma e declaro isto
sem nenhuma vaidade, apenas para a senhora saber com quem
está falando.
Senhora PresidentA, mesmo não tendo votado na senhora, torço
pelo sucesso do seu governo como mulher e como cidadã. Mas a
maior torcida é para que não lhe falte discernimento, saúde nem
coragem para empunhar o chicote e bater forte, se for preciso.
A primeira chibatada é o seu veto a este Código Florestal, que ainda
está muito ruim, precisado de muito amadurecimento e aprendizado.
O planeta terra é muito mais importante do que o lucro do agronegócio
e a histeria da reforma agrária fajuta que vocês estão promovendo.
Sou fazendeira e ao mesmo tempo educadora ambiental. Exatamente
por isto não perco a sensatez. Deixe o Congresso pensar um pouco
mais, afinal, pensar não dói e eles estão em Brasília, bem instalados
e bem remunerados, para isto mesmo. E acautele-se durante o
processo eleitoral que se aproxima. Pega mal quando um político
usa a máquina para beneficiar seu partido e sua base aliada.
Outros usaram? E daí? A senhora não é os outros. A senhora á a
senhora, eleita pelo povo brasileiro para ser a presidentA do
Brasil, e não a presidentA de um partidinho de aluguel, qualquer.
Se conselho fosse bom a gente não dava, vendia. Sei disto, é claro.
Assim mesmo vou aconselhá-la a pedir desculpas às outras mães
excluídas do seu presente: as mães da classe média baixa, da classe
média média, da classe média alta, e da classe dominante, sabe por
quê? Porque somos nós, com marido ou sem marido, que, junto
com os homens produtivos, geradores de empregos, pagadores
de impostos, sustentamos a carruagem milionária e a corte
perdulária do seu governo tendencioso, refém do PT e da base
aliada oportunista e voraz.
A senhora, confinada no seu palácio, conhece ao vivo os beneficiários
da Bolsa-família? Os muitos que eu conheço se recusam a aceitar
qualquer trabalho de carteira assinada, por medo de perder o benefício.
Estou firmemente convencida de que este novo programa, BRASIL
CARINHOSO, além de não solucionar o problema de ninguém, ainda
tem o condão de produzir uma casta inoperante, parasita social,
sem qualificação profissional, que não levará nosso País a lugar
nenhum. E, o que é mais grave, com o excesso de propaganda
institucional feita incessantemente pelo governo petista na última
década, o Brasil está na mira dos desempregados do mundo inteiro,
a maioria qualificada, que entrarão por todas as portas e ocuparão
todos os empregos disponíveis, se contentando até mesmo com a
informalidade. E aí os brasileiros e brasileira vão ficar chupando
prego, entregues ao deus-dará, na ociosidade que os levará à
delinquência e às drogas.
Quem cala, consente. Eu não me calo. Aos setenta e quatro anos,
o que eu mais queria era poder envelhecer despreocupada, apesar
da pancadaria de 1964. Isto não está sendo possível. Apesar de ter
lutado a vida toda para criar meus cinco filhos, de ter educado
milhares de alunos na rede pública, o País que eu vou legar aos
meus descendentes ainda está na estaca zero, com uma legislação
que deu a todos a obrigação de votar e o direito de votar e ser
votado, mas gostou da sacanagem de manter a maioria silenciosa
no ostracismo social, alienada e desinteressada de enfrentar o
desafio de lutar por um lugar ao sol, de ganhar o pão com o suor
do seu rosto. Sem dignidade, mas com um título de eleitor na mão,
pronto para depositar um voto na urna, a favor do político
paizão/mãezona que lhe dá alguma coisa. Dar o peixe, ao invés
de ensinar a pescar, est a foi a escolha de vocês.
A senhora não pediu minha opinião, mas vai mandar a fatura para
eu pagar. Vai. Tomou esta decisão sem me consultar. Num país
com taxa de crescimento industrial abaixo de zero, eu, agropecuarista,
burro-de-carga brasileiro, me dou o direito de pensar em voz alta
e o dever de me colocar publicamente contra este cafuné na cabeça
dos miseráveis. Vocês não chegaram ao poder agora. Já faz nove anos,
pense bem! Torraram uma grana preta com o FOME ZERO, o bolsa-escola,
o bolsa-família, o vale-gás, as ONGs fajutas e outras esmolas que tais.
Esta sangria nos cofres públicos não salvou ninguém? Não refrescou
niente? Gostaria que a senhora me mandasse o mapeamento do Brasil
miserável e uma cópia dos estudos feitos para avaliar o quantitativo
de miseráveis apurado pelo Palácio do Planalto antes do anúncio do
BRASIL CARINHOSO. Quero fazer uma continha de multiplicar e
outra de dividir, só para saber qual a parte que me toca nesta chamada
de capital. Democracia é isto, minha cara. Transparência.
Não ofende. Não dói.
Ah, antes que eu me esqueça, a palavra certa é PRESIDENTE.
Não sou impertinente nem desrespeitosa, sou apenas professora
de latim, francês e português. Por favor, corrija esta informação.
Se eu mandar esta correspondência pelo correio, talvez ela pare
na Casa Civil ou nas mãos de algum assessor censor e a senhora
nunca saberá que desagradou alguém em algum lugar. Então
vai pela internet. Com pessoas públicas a gente fala publicamente
para que alguém, ciente, discorde ou concorde.
O contraditório é muito saudável.
Não gostei e desaprovo o BRASIL CARINHOSO. Até o nome me
incomoda. R$2,00 (dois reais) por dia para cada familiar de quem
tem em casa uma criança de zero a seis anos, é uma esmolinha
bem insignificante, bem insultuosa, não é não, dona Dilma?
Carinho de presidentA da república do Brasil neste momento,
no meu conceito, é uma campanha institucional a favor da vasectomia
e da laqueadura em quem já produziu dois filhos. É mais creche
institucional e laica. Mais escola pública e laica em tempo integral
com quatro refeições diárias. É professor dentro da sala de aula,
do laboratório, competente e bem remunerado. É ensino
profissionalizante e gente capacitada para o mercado de trabalho.
Eu podia vociferar contra os descalabros do poder público, fazer
da corrupção escandalosa o meu assunto para esta catilinária.
Mas não. Prefiro me ocupar de algo mais grave, muitíssimo mais
grave, que é um desvio de conduta de líderes políticos desonestos,
chamado populismo, utilizado para destruir a dignidade da massa
ignara. Aliciar as classes sociais menos favorecidas é indecente e
profundamente desonesto. Eles são ingênuos, pobres de espírito,
analfabetos, excluídos? Os miseráveis são. Mas votam, como
qualquer cidadão produtivo, pagador de impostos.
Esta é a jogada. Suja.
A televisão mostra ininterruptamente imagens de desespero social.
Neste momento em todos os países, pobres, emergentes ou ricos, a
população luta, grita, protesta, mata, morre, reivindicando
oportunidade de trabalho. Enquanto isto, aqui no País das Maravilhas,
a presidente risonha e ricamente produzida anuncia um programa de
estímulo à vagabundagem. Estamos na contramão da História, dona Dilma!
Pode ter certeza de que a senhora conseguiu agredir a inteligência
da minoria de brasileiros e brasileiras que mourejam dia após dia
para sustentar a máquina extraviada do governo petista.
Último lembrete: a pobreza é uma consequência da esmola. Corta
a esmola que a pobreza acaba, como dois mais dois são quatro.
Não me leve a mal por este protesto público. Tenho obrigação de
protestar, sabe por quê? Porque, de cada delírio seu,
quem paga a conta sou eu.
Atenciosamente,
Martha de Freitas Azevedo Pannunzio
Fazenda Água Limpa, Uberlândia, em 16-05-2012

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Publicação e pagamento da “Progressão” para o Magistério Estadual acontecem no maio

A SEEC confirmou a publicação e o pagamento da “Progressão” para o Magistério Estadual acontece no maio.
A publicação e o pagamento acontecerão no mês de maio e será retroativa ao mês de abril, respeitando o calendário anunciado pelo governo estadual.
A “Progressão” para o Magistério Estadual é devido por não ter sido realizada a avaliação docente prevista no Plano de Cargos (LC 322/06), todos os professores serão elevados uma letra, obedecendo ao seguinte calendário:
Abril – G para H, H para I e I para J.
Maio – E para F, F para G, retroativo ao mês de abril.
Junho – C para D e D para E, retroativo ao mês de abril.
Julho – A para B e B para C, retroativo ao mês de abril.

Municípios tem até o fim deste mês para implantar Portal Transparência

http://www.robsonpiresxerife.com/
Termina no dia 27 de maio o prazo para que os municípios com menos de 50 mil habitantes atendam às exigências da Lei da Transparência. Aprovada há quatro anos pelo Congresso, a Lei determina a publicação, em meio eletrônico de acesso público, das informações sobre a execução orçamentária e financeira dos entes federados. Muitos municípios, no entanto, sequer têm portal na internet.
No caso do não cumprimento, as prefeituras podem ser punidas com a suspensão das transferências voluntárias de recursos, como as emendas parlamentares e o dinheiro de programas dos ministérios. A punição acabaria tendo reflexos para a população local.
O cidadão pode denunciar o seu município que não implantar o Portal da Transparência através do Ministério Público.

domingo, 5 de maio de 2013

Crime heterofóbico bárbaro: gay mata família por discordar de sua orientação sexual e imprensa LGBT abafa.


Crime heterofóbico bárbaro: gay mata família por discordar de sua orientação sexual e imprensa LGBT abafa.
Fonte: resistenciacristaj.blogspot.com.br
MANAUS O músico Alcinei Ferreira Gomes, de 19 anos, foi preso acusado de matar a mãe, Maria Lita Gomes da Silveira, de 41 anos, e o irmão, Alen Luiz Gomes da Silva, 13, na residência da família, na noite desta terça-feira, na Zona Leste de Manaus. Ele também tentou matar o pai, Sildonor Ferreira da Silva, de 38 anos, com duas facadas. Segundo a polícia, ele confessou e disse que os assassinatos aconteceram após uma discussão em família. Segundo Gomes, os pais e o irmão não aceitariam o fato dele ser homossexual.
De acordo com o titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Mariolino Brito, o acusado pode ter premeditado o crime. O músico se apresentou espontaneamente à delegacia ainda na noite desta terça-feira. O pai dele foi internado no hospital, e não corre o risco de morrer.
Alcinei, segundo a polícia, esfaqueou primeiro a mãe e em seguida o irmão mais novo. Após praticar os homicídios, esperou o pai chegar do trabalho, na frente da casa, e o atingiu na cabeça com um pé de cabra. Sildonor ainda recebeu golpes de faca nas costas, antes de conseguir desarmar o filho.
O pai ainda tentou entrar na casa para tentar socorrer as vítimas. O corpo de Maria Lita foi encontrada em um dos cômodos da residência e do irmão mais novo, embaixo da cama de um dos quartos.
Em depoimento na manhã desta quarta-feira à polícia, Sildonor disse que o filho já havia sido submetido a tratamento no Centro Psiquiátrico Eduardo Ribeiro, em Manaus.
Os corpos das vítimas foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) na noite desta terça-feira e velados nesta manhã, na residência da família. No local, familiares e amigos estavam assustados com a atitude do músico. Vizinhos afirmaram que ele era um bom filho e nunca levantou suspeitas.  O irmão de Sildonor, Nonato Gomes, afirmou não entender o motivo que teria levado o sobrinho a matar a mãe, o irmão e atentar contra a vida do próprio pai.
O delegado Mariolino Brito já entrou com pedido de prisão preventiva contra Alcinei Ferreira Gomes.
- Ele representa perigo para a sociedade - afirmou.
A polícia aguarda pela sentença de um juiz plantonista para encaminhar o preso para a Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus, ainda nesta quarta-feira.
 
 http://chatcrentesantao.blogspot.com.br

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Agentes de Leitura, assinam termo de posse hoje (01) em Natal

Aconteceu ontem e hoje, Formação dos Agentes de Leitura do Rio Grande do Norte "Cultura e Inclusão Social". O evento foi realizado no CAIC no bairro Lagoa Nova em Natal. Ontem teve reuniões com todos os Agentes do RN que aconteceu entrega dos Kit`s (2 boné, 1 mochila, 1 crachá, 2 camisetas e 1 CD)  e em outro momento teve reunião com todos os Articuladores de Grupos por município.

Na manhã de hoje teve concentração dos Agentes no Corpo de bombeiros onde os agentes receberam bicicletas e saíram em passeio na  avenida Prudente de Morais  com destino a praça cívica (Praça Pedro Velho) onde aconteceu a cerimônia de assinatura  do termo de cooperação do Programa "Mais Cultura Agentes de Leitura do RN", em seguida os Agentes foram para a Escola Jessé Freire para a assinatura individual do termo de posse.
Governo: 
No cerimonial a Governadora Rosalba Ciarlini, pediu empenho de cada agente em suas funções e apos longo discurso disse que os recursos para pagar os mesmos já estão assegurados nos próximos doze meses e que vai buscar renovar tal programa com mais recursos.

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Valorização do Magistério: Prefeito Puíca concede aumento acima da media nacional e um dos maiores do Ceará.

FOTO_NOTICIA_PUICA
O prefeito cumpre um dos compromissos de campanha: Investir na Educação.

Uma Educação com Profissionais valorizados e mais motivados é igual?… Há um melhor aprendizado. Se no passado bem recente os professores não eram valorizados, representantes do SINSERMI recebiam uma “PORTADA” da gestão municipal sempre que procuravam defender os direitos da classe, ou as vezes se quer eram recebidos até pela secretaria de educação, sentindo na pele o desprezo de quem para chegar onde chegou precisou de um professor, é algo que marca para sempre.
Notícias como:
ficaram no passado, na nova gestão, os servidores já perceberam que o dialogo deverá permanecer, prova disso, é que logo ao assumir o governo o prefeito recebeu um documento do SINSERMI, sugerindo claro, uma reunião para discutir sobre o mês de dezembro que irresponsavelmente foi deixado em atraso. As negociações avançaram rápido e logo se chegou ao um denominador comum, e cerca 75% dessa divida já foram quitados junto a classe, segundo o próprio prefeito Puíca durante sua passagem na câmara na semana passada. Quem também usou da palavra para falar aos presentes e anunciar a boa nova para os profissionais do Magistério foi à professora Teresinha Barbosa presidente do sindicato.
A Líder sindical em alto e bom som se reportou ao encontro que teve com o secretario de Finanças Dr. Vivaldo Alves que na ocasião estava representando a Administração Municipal. Ficou acertado que o reajuste para os professores é de 10% sendo que na maioria dos Municípios o reajuste foi de 7%. “É verdade o reajuste foi de 10%, quando nós também já temos um piso superior ao que MEC diz”, observou, Teresinha destacando ainda, a facilidade de conversa com nova gestão. A mesma também frisou em sua fala que este sempre foi o intuito do sindicato, conversar. Esse reajuste de 10% repercutiu positivamente e outros municípios, já seguem este bom exemplo, com os educadores.

 http://www.noisdivulga.net